A última dança
Gira.
Um passo errado…
Um sorriso como quem quer reparar o erro e começar tudo outra vez.
A cabeça que acompanha o corpo…
A espontaneidade de transformar os olhos em lábios risonhos.
O passar de braços que se confundem, se entrelaçam e tornam uma coisa só.
Pernas que não param.
O ombro acusa uma afirmação.
Aceitação.
E gira, gira.
O desejo de que a música toque até o amanhecer, que o movimento da dança que une aqueles corpos, nunca mais termine.
Junto da vontade de esperar o silêncio se aconchegar para que se possa dar nomes àqueles braços, àqueles lábios, àqueles olhos, àquelas pernas e fazer permanecer o ‘eternamente enquanto dure’ aos dois corpos envolvidos pela magia.
E continuar a rodar pelo salão…
CX.
2/03/07
Um passo errado…
Um sorriso como quem quer reparar o erro e começar tudo outra vez.
A cabeça que acompanha o corpo…
A espontaneidade de transformar os olhos em lábios risonhos.
O passar de braços que se confundem, se entrelaçam e tornam uma coisa só.
Pernas que não param.
O ombro acusa uma afirmação.
Aceitação.
E gira, gira.
O desejo de que a música toque até o amanhecer, que o movimento da dança que une aqueles corpos, nunca mais termine.
Junto da vontade de esperar o silêncio se aconchegar para que se possa dar nomes àqueles braços, àqueles lábios, àqueles olhos, àquelas pernas e fazer permanecer o ‘eternamente enquanto dure’ aos dois corpos envolvidos pela magia.
E continuar a rodar pelo salão…
CX.
2/03/07